O país está mergulhado em informações envolvendo um processo de impedimento da atual Presidenta Dilma Rousseff. Existem opiniões de todos os lados e para todos gostos. A maioria delas sugere o aumento da temperatura do debate a cada operação da Polícia Federal.
Se por um lado a oposição pode ser maioria no congresso, o mesmo não se pode dizer dos necessários 2/3 dos parlamentares, como estabelece a legislação para um eventual afastamento da Presidenta da República.
Os aliados da presidente sustentam que existe uma tentativa de golpe em curso.
Na verdade, setores ligados à oposição na imprensa sempre prevaricaram em relação aos danos sempre perpetrados contra os cofres públicos ao longo dos anos. Mas agora aparecem como arautos da moralidade.
Ainda bem que no controle da legalidade a palavra final ainda é do Supremo.
Na República nenhum cidadão está acima da lei. Os limites das autoridades judiciais também não são nem serão monopólio de ninguém.
Não se pode confundir a competência de cada poder no processo democrático com aquele que não esteja satisfeito com as atuais regras. Basta para tanto se inscrever em um partido político e sair candidato. Fora isso é tudo conversa perdida da imprensa.
A se atender esses devaneios, seria melhor propor uma emenda constitucional para suprimir o Poder Executivo e seus poderes na legislação.
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