Após a publicação da postagem sobre a testemunha da garota de programa, surgiram mensagens sustentando que na operação da polícia civil no prédio da Rua 13 de Maio havia uma menor.
Ainda: que um dos envolvidos em outro processo rumoroso da cidade - que se encontra em fase de sentença, relacionado às meninas de Guarús - era o rufião.
A relevância das postagens está ligada ao fato de que uma garota de programa de uma famosa casa do segmento na capital do Estado estaria movendo uma ação trabalhista . E o pagamento acontecia com cartão de crédito, havia parcelamento concedido ao consumidor final.
Surge no caso o parcelamento do prazer. Não seria melhor pagar à vista?
No cartão fica certa preocupação, principalmente quando chega a polícia e encontra menor no local.
Continuo achando que isso não vai dar em nada, mas os leitores não param de me provocar.
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