Ontem a coluna do jornalista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, traz uma notícia a respeito de uma Reclamação Trabalhista proposta por uma garota de programa contra uma empresa que, segundo ela, é fornecedora de seus serviços na Capital.
A espinha dorsal do processo, segundo o colunista, são as testemunhas.
Realmente a relação entre o cliente e a garota de programa é de confidencialidade. Desse modo ficaria prejudicada a prova relacionada apenas à produtividade da Reclamante.
Quanto à atividade, é uma das mais antigas do mundo e precisa ser regulamentada pelo Congresso.
Aqui em Campos, na semana passada, prenderam algumas pessoas que estariam ligadas a essa atividade em um prédio na Rua 13 de Maio.
O pior é que prenderam também as máquinas de cartão de crédito no local. É que os programas, na atualidade, tem parcelamento, segundo a fonte.
Mas é provável que a polícia de Campos identifique os tomadores do serviço, o que não seria razoável para os clientes do serviço.
Quando alguém procura esse tipo de atendimento, claro que busca evitar outros transtornos como receber telefones e mensagens indesejáveis fora de hora, compromissos com boutique, ginecologista, maternidade e pensão alimentícia, que sempre culmina com prisão pela falta de pagamento.
Só o que faltava é a polícia querer bisbilhotar esse tipo de consumidor.
Ainda bem que os atuais programas anunciados não ultrapassam os R$ 2.000,00 da Receita Federal.
Se você está nessa relação da Rua Treze de Maio: fique tranquilo, não vai dar em nada.
Inicio »
ancelmo gois
,
campos dos goytacazes
,
garota de programa
,
o globo
,
programadora
,
prostituta
» A TESTEMUNHA DA GAROTA DE PROGRAMA
0 COMENTÁRIOS:
Postar um comentário