Evidente a crise que atinge a economia do Estado do Rio de Janeiro. Ao que parece, é uma das mais dramáticas do país.
Enquanto isso, faltam recursos para pagar os salários dos policiais e professores inativos ou aposentados do Estado, além de fechamento de hospitais por falta de recursos, o que inclui pessoas morrendo nas filas.
Mas os deputados estaduais recebem verdadeiros salários de marajás e ignoram o sofrimento daqueles que deram a vida em favor da sociedade.
Esse debate não é encontrado na mídia corporativa, que recebe polpudas verbas publicitárias da ALERJ para onde vão os maiores privilégios procedentes do erário público estadual.
E quão difícil deve ser fugir do debate e encarar as vítimas (policiais e professores) e as vítimas dos hospitais fechados que deveriam fazer um protesto na porta de cada deputado.
Afinal, foram eles quem autorizaram as desonerações fiscais e os demais atos como a liberação de depósitos judiciais para pagar a empreiteiros do Estado no início do Governo Pezão.
A conta chegou para os aliados de Eduardo Cunha, Cabral e os governantes de plantão que pegaram o “Espólio de Sérgio Cabral”.
Esse pode ser o grito dos inocentes no momento em que o país transpira o Golpe.
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