No plenário, o deputado Edino Fonseca, ao fazer uma intervenção, não começou a falar sem antes ter a atenção integral do presidente da Alerj, Paulo Melo.
O presidente brincou dizendo que se sentia lisonjeado com o desejo de atenção de Edino, que não titubeou: declarou que os "olhos e ouvidos do presidente o agradam muito". No que a deputada Cidinha bateu de primeira: "isso pode ser considerado assédio sexual!".
Detalhe: todo esse gracejo era feito enquanto o deputado Edino dava sua opinião (contrária, obviamente) à inclusão da "orientação sexual" na Constituição estadual...
O clima afetivo não ficou por aí. Paulo Melo explicou que a votação do projeto foi adiada para terça-feira devido ao baixo quórum na sessão de hoje. Luiz Paulo Corrêa da Rocha lamentou dizendo que, se fosse hoje, passaria. E Paulo Melo concluiu: "eu não sabia que o senhor era espírita!".
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» EM CLIMA AFETIVO, ALERJ ADIA VOTAÇÃO DA PEC DA ORIENTAÇÃO SEXUAL
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