
Para levar o inédito projeto de Lei de iniciativa popular a votação na Câmara Municipal de Campos, é preciso obter a adesão de 5% do eleitorado do município, isto é, quase 17 mil assinaturas, já que a cidade tem mais de 334 mil eleitores.
A Lei visa possibilitar a castração tanto para os animais de rua quanto de cães de pessoas de baixa renda, que não tem condições de pagar pelo serviço, nem mesmo de conduzir o animal até o local onde será feita a intervenção. “As pessoas não podem perder o dia de trabalho para levar o cão para castrar. O Município, através do CCZ realiza castração, mas é um processo burocrático e no meio do caminho muitos donos de cães desistem”, diz Natália Dutra, bacharel em Direito, que é ativista ambiental e está engajada no processo de aprovação desta Lei. A lista de assinaturas estará disponível em escolas, faculdades e diversos locais.
Natália, que recolheu o primeiro cão atropelado na rua aos nove anos de idade, explica que uma cadela, pode ter durante a sua vida no mínimo 80 filhotes, a maior parte deles fêmeas, o que significa em pouco tempo um aumento significativo do número de cães e gatos.
QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
Além de poder causar acidentes de trânsito, um cão de rua pode transmitir doenças ao ser humano. Raiva e toxoplasmose são algumas das doenças que animais que não recebem tratamento adequado e não são vacinados e vermifugados no período correto podem transmitir. A leptospirose, também pode ser transmitida por cães, através da mucosa.
Fonte: Ururau (Postado via IPad)
temos que ajudar, essa ideia e boa.Flavia
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