
Para o plano dar certo a lógica utilizada por eles foi muito simples, abandonar as receitas oriundas de outras rubrícas federais e a receita própria do Município e sustentar seu esquema basicamente no milionário dinheiro dos royalties, o que fez de Campos uma pobre cidade rica e ampliou ainda mais as divídas de nossa cidade o que impedia, mesmo que quizesse a cidade de manter convênios "perigosos" que seriam passiveis de forte fiscalização e prestação de contas.
Neste mesmo período uma importante parcela do povo Campista e mesmo da sociedade civil organizada e imprensa tiveram sua opinião comprada pela farto recurso do petróleo que nas mãos do papai noel Arnaldo e do fraco Mocaiber serviram de instrumento para calar qualquer opinião que contrariasse os seus interesses escusos.
Qual não foi minha tristeza ao ler hoje no Jornal Folha da Manhã o seguinte:
"O Tribunal de Justiça (TJ-RJ) bloqueou parte da receita de 12 cidades fluminenses que têm dívidas em decisões judiciais que as condenaram. Entre as cidades, a única do Norte- Fluminense incluída é Campos dos Goytacazes. Quando o poder público é condenado em ações na Justiça, uma lei determina o depósito de pelo menos 1/15 do valor total da dívida. As informações são da assessoria de imprensa do órgão."
HERANÇA MALDITA! QUE ENVERGONHA OS HOMENS DE BEM E FAZ NOVAMENTE QUE A NOSSA BELA PLANÍCIE ESTAMPE CAPAS DE JORNAIS COM NOTÍCIAS DESSE TIPO. MAS ESTA HERANÇA TEM NOMES E CULPADOS: O BONZINHO ARNALDO VIANNA E FRACO ALEXANDRE MOCAIBER!
(Postado via IPad)
ATENÇÃO!!!!
ResponderExcluirVamos barrar o Projeto de Lei (PL) nº 767/2011 — que entrega a gestão dos hospitais públicos do Estado às chamadas ‘Organizações Sociais’ (O.S.), forma disfarçada de privatização — servidores da saúde estadual ocuparão as escadas e galerias da Alerj na tarde desta QUARTA-FEIRA DIA 24/08 A PARTIR DAS 13 HORAS, quando os deputados governistas pretendem votar (e aprovar) o texto do PL. “Não aceitamos esse projeto absurdo que, na prática, acaba com o serviço publico gratuito e universal para toda a população. Chamamos todos os servidores e usuários de hospitais públicos do Rio a comparecerem. Derrotar o projeto de Cabral Filho é lutar em defesa da saúde pública para todos”.
O texto do PL 767/2011 foi enviado à Alerj na semana passada, com pedido de urgência para votação. Com o projeto, a intenção do governo estadual é transformar os servidores estatutários numa categoria em extinção e, ao mesmo tempo, abrir mercado para a entrada de empresas privadas na saúde. Em outras palavras, é transformar a saúde pública em mercadoria, desvirtuando seu caráter de serviço essencial que, pela Constituição, é dever do Estado e direito da população.
que vergonha !!!!! Brasil
ResponderExcluir