
Picciani chegou a questionar a ideia: temia que o cargo ajudasse o PT na briga pelo governo do Estado, em 2014. Hoje, diz que o acordo “caminha normalmente”. “Não vejo dificuldade para uma conversa ampla com o PT”, afirma. A frase, porém, abre uma janela para que a sucessão de Sérgio Cabral também seja discutida com os petistas. (Postado via IPad)
0 COMENTÁRIOS:
Postar um comentário