O deputado marcelo freixo, que passa a ser grafado com letras minúsculas, correspondentes a sua estatura, não ameaçou...MATOU e ainda tem o sangue nas mãos.
Com sua ação de "cruzado parlamentar" de combatente das milícias, ou "wagner montes do bem", tentou criar para si, de forma exclusiva, uma plataforma política que o mantivesse na ribalta parlamentar.
Até ontem, deu certo!
É bom que se diga que apesar de todo seu voluntarismo inútil, houve um ganho para a sociedade: Debater a sua violência, nesse caso, expressa na ação das milícias. Esse mérito é do batman do PSOL.
Mas o deputado MATOU qualquer chance de avançar com credibilidade nessa discussão, quando se imaginou acima dos interesses da sociedade que diz querer proteger. Mais ou menos como um miliciano de sinal trocado.
Isso não quer dizer(atenção, este é um aviso aos idiotas) que ele não esteja sendo ameaçado e que sofra risco de morte pelas investigações que levou à cabo na CPI que presidiu.
No entanto, sua atuação sem transparência, quando já havia aceito convite para palestrar pela causa que diz defender, e de forma oportunista, juntou as supostas ameaças com sua conveniência em viajar, causou mais estragos a luta contra as milícias que qualquer assassinato a juízes e, ou ameaças a parlamentares.
Sim, sem exagero, temos que considerar que a luta ideológica para cessar o uso da morte como instrumento de segurança pública é travada no imaginário de uma população que se acostumou a legitimar tais práticas. Não é à toa, como dissemos, que líderes milicianos não raro fazem parte do poder político local e têm trânsito em outras esferas de poder.
Sendo assim, a covardia misturada a mentira do deputado deu um tiro certeiro na confiança e na coragem dos que acreditavam em sua sinceridade.
Um retrocesso que será utilizado fartamente pela imprensa, pelos seus adversários, por seus concorrentes a prefeitura, etc, etc.
Um ato de irresponsabilidade. Aliás, mais um.
Quem sabe marcelo não possa, junto com a anistia internacional palestrar em Israel, ou em Guantánamo sobre os crimes de Estado praticado pelos compatriotas dessa organização? Ou sobre as milícias que patrulham a fronteira dos EEUU com o México, que caçam e matam imigrantes ilegais?
É claro que as violações de lá não signifiquem uma justificativa para as de cá, e vice-versa. Todas as violações devem ser denunciadas onde quer que aconteçam.
Mas quando o foco é voltado, insistentemente, em apontar nossos crimes de lesa-humanidade, enquanto ignoram os deles, nos parece uma escolha política conveniente, como se dissessem ao mundo que a barbaridade só acontece por aqui.
E lá vai o marcelo...freixo...frouxo...farsa!
Fonte: Douglas da Mata - Planície Lamacenta (Postado via IPad)
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Você é um bot?
ResponderExcluirPara essa gente que vive no distanciamento da realidade, pensando de suas coberturas na área nobre...defender os direitos humanos é mole.
ResponderExcluirMarcelo Freixo é um farsante!
ResponderExcluirMarcelo Freixo é uma farsa!!!
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