
A decisão ocorre dois dias depois da petrolífera americana admitir mais um vazamento de óleo no campo de Frade, na Bacia de Campos, no litoral fluminense. Segundo a Chevron, apenas 5 l de petróleo teriam sido jogados no mar e já teria sido providenciada a remoção da substância. No entanto, a Marinha divulgou uma nota na manhã deste sábado afirmando que avistou uma mancha de 1 km em um sobrevoo da região.
O novo vazamento ocorre a apenas 3 km do desastre ambiental do ano passado, que custou uma multa de R$ 50 milhões aplicada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e um processo criminal na Justiça Federal. “Não resta dúvida que a saída destas pessoas do País implicaria em grande risco à investigação dos fatos e aplicação da lei penal”, afirmou o juiz Vlamir Costa Magalhães em sua decisão.
O segundo acidente com plataformas da Chevron realça um pouco do que a prefeita Rosinha Garotinho e o deputado federal tem dito na mobilização em defesa dos royalties do petróleo: royalties são indenizações devidas aos Municípios e Estados produtores, como compensações aos severos impactos da cadeia produtiva de petróleo.
Fonte: Blog do Mauro Silva (Postado via IPad)
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