
No edital, o teto foi de R$ 3,5 milhões por ano. Uma empresa ofereceu seus serviços por R$ 640 mil, e a outra entrou com recurso alegando que com esse valor é impossível atender à demanda dos deputados do Rio.
A varredura será nas dependências do prédio anexo da instituição, no centro do Rio de Janeiro, todos os gabinetes serão vasculhados com o objetivo de detectar escutas telefônicas clandestinas. Os trabalhos serão realizados por mais dois dias por uma empresa particular.
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