VEM AÍ O JORNAL MÃO ÚNICA


Vem aí o jornal mão única! Conta-se que o lançamento de um jornal que tem como proprietário um dono de hospital da cidade inspirou o surgimento do jornal MÃO ÚNICA, com lançamento já marcado para breve. Segundo fontes bem informadas, o Mão Única já seria uma dissidência familiar do 'Jornal do Hospital'.  Dizem que os diretores do jornal já teriam matérias picantes para ser postadas a disposição dos campistas e a quem mais interessar possa. 


Embora seja uma divergência de família não há quem deixe de ficar curioso para saber das divergências e dos fracassos do 'Imperador da Saúde de Campos'. O 'Jornal do Hospital' tem como colaborador o 'zízimo'. O homem é pé frio e se colocar uma fábrica de touca é capaz das crianças começarem a nascer sem cabeça. Sobre o já comentadíssimo 'Mão Única' voltaremos ao assunto em breve.


*Escrito por Fabrício Freitas (Enviado via iPad)
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2 comentários:

  1. Pago para ver essa briga, mesmo sabendo quem será o vencedor. Mas só em ver esse "Imperador" passar por plebeu mais uma vez, pago caro! Só sendo muito sarcástico para considerá-lo Imperador da Saúde, porque na verdade seu jaleco tem "colarinho branco"!

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  2. E o Hospital Bêda continua andando na terceira via, ou na contramão...
    Familiares protestam e acusam hospital particular de negligência

    Fotos: Mauro de Souza
    Paciente faleceu após ter sido submetida a uma bariátrica

    Paciente faleceu após ter sido submetida a uma bariátrica
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    Familiares de uma paciente, falecida na madrugada do último sábado (24/11) no Hospital Dr. Beda, em Campos, fizeram um protesto na tarde desta terça-feira (27/11). Segundo os parentes, a paciente Isabel Cristina Paulo Rocha, 39 anos, teria morrido após ser submetida a uma cirurgia para redução de estômago, conhecida como bariátrica. Os familiares alegam que houve negligencia médica, pois a vítima reclamava de muita dor, e o médico, que realizou o procedimento, teria dito que não seria nada de mais. O caso foi denunciado na 134ª Delegacia Legal (Centro) e no Ministério Público Estadual (MPE).

    Segundo a irmã da vítima, Maria da Penha Damiana Paulo Rocha, 32 anos, a paciente chegou ao hospital para realização da cirurgia, na última terça-feira (20/11). Ainda de acordo com ela, a irmã estava otimista e bastante animada para a realização do procedimento.

    “Minha irmã chegou bem e cheia de vida. Quando saiu da sala de cirurgia, dizia que sentia muita dor na barriga. Eu cheguei a comentar com o médico, mas ele disse que era normal o paciente ter dores pós-operação. Ele ainda falou que a cirurgia havia sido um sucesso. Tanto foi bem sucedida que minha irmã veio a óbito”, lamentou Maria da Penha.

    No dia seguinte ao procedimento, segundo a irmã da vítima, a dor havia se intensificado, levando a paciente, inclusive, a desmaiar. Mas, segundo Maria da Penha, mesmo assim o médico continuava afirmando que não era nada. Na última quinta (22/11), Isabel Cristina foi levada, por outro médico, em estado grave para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

    “Assim que chegou ao UTI, minha irmã entrou em coma. Só que eles disseram que a induziram ao coma, o que de fato, não aconteceu. Na sexta (23/11), o médico que realizou a bariátrica, nos chamou para conversar e contou que minha irmã havia contraído uma infecção, e que seu estado era gravíssimo. Precisou acontecer isso para que fizessem algo pela minha irmã. Mas, infelizmente, nada podia ser feito”, relatou Maria da Penha.

    Segundo os parentes, a alegação do hospital é de que a paciente teria contraído uma pneumonia, o que teria agravado o quadro da mesma. “Disseram que ela morreu de insuficiência respiratória. Mas, até agora ninguém soube explicar o por quê. O que, de fato, aconteceu com minha irmã. O médico fez pouco caso, e não se importou em saber os motivos das dores da Isabel”, disse revoltada Maria da Penha acrescentando:

    “Palavras como: sepse; septicemia; grampo solto; peritonite; choque séptico e fatalidade foram ditas e não entendidas, pois não há justificativa para o descaso em que o caso foi tratado até atingir o liminar da gravidade”, disse.

    Apesar de já ter ocorrido o enterro da vítima, acontecido no último sábado (24/11), a família aguarda pela exumação do corpo, junto ao MPE. Segundo Maria da Penha, um pedido já foi feito para que órgão se encarregasse das providências, já que o procedimento [necropsia] não pode ser realizado, pois o estômago da paciente estava gelatinoso.

    “O que estamos fazendo é para que outras famílias não passem o que estamos passando. Muita gente morre e ninguém fica sabendo as causas do óbito. Mas, nós não vamos nos calar. Nós queremos uma resposta”, concluiu.

    A direção médica do Hospital Dr. Beda, informou, por meio de nota, que o falecimento da paciente Isabel Cristina Paulo Rocha, se deu em virtude de complicações pós-operatórias. A direção afirmou ainda que, todo o atendimento necessário foi prestado, e que, procedimentos internos para averiguação dos fatos ocorridos estão sendo realizados.
    Kelly Maria

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