ARNALDO TERÁ QUE CONVENCER ELEITOR QUE VOTO DADO A ELE NÃO SERÁ NULO


Tal como na eleição de 2008, para prefeito de Campos, e na de 2010, para deputado federal, Arnaldo Vianna (PDT) teve o registro de sua candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral. O motivo é o mesmo: contas rejeitadas no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no Tribunal de Contas da União (TCU).

O fato, para uso pelos adversários, é um prato e tanto. Se, em 2008, a então candidata Rosinha explorou a situação, sustentando que os votos dados a Arnaldo não seriam computados, agora não vai ser diferente. Para Arnaldo, o difícil será convencer os eleitores que os votos que receber não serão nulos.

Contra os possíveis argumentos de Arnaldo, pesa a situação vivida em 2010, quando tentou um novo mandato na Câmara dos Deputados. Sem registro regular, ele somou 5.605 votos, que não foram computados. Arnaldo recorreu ao TSE, mas não assumiu o mandato, mesmo quando vagou uma cadeira do PDT.

Em que pese tal dificuldade, Arnaldo não alterou o planejamento de sua campanha, mantendo as reuniões e caminhadas. Ele está convencido de que conseguirá o registro e está juntando a documentação necessária para recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral, que julga o recurso até o dia 23 de agosto.

Mesmo com os registros indeferidos, os candidatos podem fazer campanha enquanto aguardam julgamento dos recursos. Cinquenta e sete aspirantes ao cargo de prefeito no RJ tiveram o registro indeferido. Não há levantamento sobre os motivos que levaram os juízes a negarem os registros.

Tal como na eleição de 2008, para prefeito de Campos, e na de 2010, para deputado federal, quando buscou a reeleição, Arnaldo Vianna (PDT) teve o registro de sua candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral. O motivo é o mesmo: contas rejeitadas no Tribunal de Contas do Estado (TCE) e no Tribunal de Contas da União (TCU).

O fato, para uso pelos adversários, é um prato e tanto. Se, em 2008, a então candidata Rosinha Garotinho explorou a situação, sustentando que os votos dados a Arnaldo não seriam computados, agora não vai ser diferente. Para Arnaldo, o difícil será convencer os eleitores que os votos que receber não serão nulos.

Contra os possíveis argumentos de Arnaldo, pesa a situação vivida em 2010, quando tentou um novo mandato na Câmara dos Deputados. Sem registro regular, ele somou 5.605 votos, que não foram computados. Arnaldo recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas não assumiu o mandato, mesmo quando vagou uma cadeira do PDT.

Em que pese tal dificuldade, Arnaldo não alterou o planejamento de sua campanha, mantendo as reuniões e caminhadas. Ele está convencido de que conseguirá o registro e está juntando a documentação necessária para recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que julga o recurso até o dia 23 de agosto.

Mesmo com os registros indeferidos, os candidatos podem fazer campanha enquanto aguardam julgamento dos recursos. Cinquenta e sete aspirantes ao cargo de prefeito no Estado do Rio de Janeiro tiveram o registro indeferido. Não há levantamento sobre os motivos que levaram os juízes a negarem os registros.

Escrito por Saulo Pessanha - Painel
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