O PROCESSO DE ROSINHA


Setores da mídia insistem em tentar criar na cidade um clima de instabilidade. O recurso da Prefeita Rosinha Garotinnho foi provido, monocraticamente, como tanto outros no Tribunal Superior Eleitoral. A preferencia do TSE é para julgar candidatos que concorreram sub Júdice, o que não é o caso da Prefeita de Campos. O agravo regimental é um recurso que  usualmente o Ministério Público promove, mas que isso não é urgente e não tem qualquer preferencia para ser julgado, como quer fazer crer os jornalistas empregados de Sérgio Cabral e de Carla Machado. 

Para se falar sobre esse tema é preciso que alguém com credenciais jurídicas possa aquilatar até mesmo as eventuais especulações dos jornalistas mal intencionados. A cidade teve uma Prefeita Eleita com quase 70% dos votos, em primeiro turno e a legitimidade dela é indiscutível e muito mais legitimo é o pleito porque transcorreu com recurso provido do TSE.

Esse pessoal que fica esperneando na mídia não tem nem voto nem direito bom, daí a volta daquela velha discussão. É preciso iniciar a agenda positiva da cidade com os projetos para crescimento da cidade e para o aperfeiçoamento de tudo aquilo que podemos contribuir. A imprensa tem o direito e dever de fiscalizar os atos administrativos e até sugerir, dar idéias. Mas mais importante do que ganhar dinheiro de Sérgio Cabral é tentar cuidar da cidade dos nosso filhos e dos nosso netos. É preciso parar com essas conversas de que Nahim não podia perder a eleição e outros assuntos do pleito. 

Rosinha não é prefeita dos 70% que votaram nela, mas de todo o povo campista. A democracia é exatamente isso, ou seja, a eleição foi no dia 07, ficar discutindo o que já foi decidido pela justiça é puro desequilíbrio de quem não sabe perder e está perdendo a oportunidade de ficar calado.

Foto: Leonardo Berenger - Agencia Ururau
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