Em tese, quem ocupa cargos na Mesa-Diretora das Câmaras Municipais leva vantagem sobre os demais vere-adores, na avaliação do seu mandato nas urnas. Sobretudo quem detém a presidência porque, afora o controle da máquina administrativa, tem mais visibilidade política do que os seus pares.
Mas não foi o que ocorreu nas eleições deste em Campos. A vantagem eleitoral não existiu. Nenhum componente da Mesa-Diretora da Câmara de Vereadores vai estar na próxima legislatura. A começar pelo presidente Nelson Nahim de Oliveira (PPL), que, coisa rara, para quem detém tal cargo, não foi reeleito.
Também surpreendeu a derrota de Altamir Bárbara (PSB), que é o primeiro-secretário. O cargo é cobiçado. Mais até do que a vice-presidência, cujo ocupante, Rogério Matoso (PPS), não foi candidato à reeleição — colocou-se como vice de Arnaldo Vianna (PDT) na eleição de prefeito — e é outro que não vai voltar.
Também fica de fora a vereadora Odisséia Carvalho (PT). Segunda-secretária da Mesa-Diretora, ela foi batida nas urnas. Acumula uma nova derrota porque, também em 2008, não se elegeu. Odisséia, que assumiu o man-dato com a morte de Renato Barbosa, é a primeira suplente do seu partido.
Em tese, quem ocupa cargos na Mesa-Diretora das Câmaras Municipais leva vantagem sobre os demais vereadores na avaliação do seu mandato nas urnas. Sobretudo quem detém a presidência porque, afora o controle da máquina administrativa, tem mais visibilidade política do que os seus pares.
Mas não foi o que ocorreu nas eleições deste ano em Campos. A vantagem eleitoral não existiu. Nenhum componente da Mesa-Diretora vai estar na próxima legislatura. A começar pelo presidente Nelson Nahim de Oliveira (PPL), que, coisa rara, para quem detém tal cargo, não foi reeleito.
Também surpreendeu a derrota de Altamir Bárbara (PSB), o primeiro-secretário. O cargo dele é cobiçado. Mais até do que a vice-presidência, cujo ocupante, Rogério Matoso (PPS), não foi candidato à reeleição — colocou-se como vice de Arnaldo Vianna (PDT) na eleição de prefeito — e é outro que não volta.
Também fica de fora Odisséia Carvalho (PT). Segunda-secretária da Mesa-Diretora, ela foi batida nas urnas. Acumula uma nova derrota porque, também em 2008, não se elegeu. Odisséia, que assumiu o mandato com a morte de Renato Barbosa, é a primeira suplente do seu partido.
*Reprodução do Blog do Jornalista Saulo Pessanha
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