Não dá para entender os critérios utilizados por Dilma com relação aos reajuste de tarifas. Dilma reduziu a tarifa de energia. Precisava para dar competitividade ao nosso produto no mercado internacional. Dilma reconheceu que tinha gordura para queimar das concessionárias de energia elétrica. Até aí tudo bem, o custo Brasil deve ser mantido de modo que se evite a volta da inflação.
Dilma também ligou para os Prefeitos das principais capitais e "pediu" para que os Prefeitos evitassem reajustes de tarifas no transporte de modo geral. Só que Dilma esqueceu de combinar com ANTT que acabou de conceder um aumento de quase 10% no preço do pedágio e os usuários não tem um retorno satisfatório pelas 4 (quatro) praças de pedágio daqui para o Rio de Janeiro. O que estaria a acontecer no governo que abaixou o preço da energia e subiu o preço do pedágio?
Quanto ao combustível o aumento é razoável porque desde de 2005 não havia reajuste. E aí fica a grande pergunta: O lobby das concessionárias de pedágio estaria mais forte que os da energia? Os fatos assim revelam...
Foto: Revista Veja
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