Garotinho disse: "Não venha tomar café comigo quem anda abraçado com o pessoal da Folha". Em seguida, Angelo Rafael mandou uma mensagem ao programa: "Garotinho tem pessoas que almoçam com a gente e depois vão comer feijoada na Folha". Nesse momento o estúdio estava lotado, mas deu para perceber que alguns políticos voltados para o 'adultério político' começaram a sair de fininho. Outros fingiram que não era com eles.
De imediato Garotinho logo perguntou a Ranulfo se ele mantinha uma coluna na Folha. Ranulfo desconversou. Mas o impacto foi muito grande nas relações do jornal a Folha da Manhã. Dizem que muitas pessoas, já na segunda-feira trocaram de celular. Tudo isso para evitar receber aqueles telefonemas do departamento comercial da Folha pedindo propaganda.
Também algumas autoridades acostumadas ao adultério já começaram, a adotar a nova regra do ex-Governador, ou seja, quem é amigo não da entrevista na Folha. Nem fala com a folha. Isso vem causando um enorme desespero para a diretoria do jornal, que vem incessantemente bombardeando o ex-Governador com notas, editoriais, ataques e etc.
O certo é que Garotinho tomou uma decisão que já deveria ter sido tomada a algum tempo. Esse adultério político já vinha sendo cometido a algum tempo. Dizem até que já surgiu um novo mercado paralelo. Agora o cara paga para o nome dele não sair na Folha. Isso não deixa de ser um poder de barganha da Folha. Fica por tanto a dica para os diretores do jornal, que agora existe esse mercado aberto, ou melhor, sair nas páginas da folha representa, na atualidade, para a Família Garotinho verdadeira queimação.
Os próximos capítulos com certeza serão eletrizantes, o blog não vai deixar de acompanhar os efeitos dessa decisão do Deputado Garotinho. Bem como, vamos saber quanto o grupo Folha da Manhã tem de gordura pra queimar.
Luiz Zveiter e a liberação do Maracanã
ResponderExcluirNa tarde de ontem, quinta-feira, a juíza da 13ª Vara de Fazenda do Rio de Janeiro concedeu liminar ao Ministério Público suspendendo qualquer evento no estádio do Maracanã.
A razão alegada foi falta de segurança e higiene para o público.
O vexame nacional estava instaurado, adiando-se um amistoso da Seleção Brasileira, por incompetência da cartolagem, às vésperas da Copa das Confederações.
Horas depois, em tempo recorde, a liminar foi cassada, em decisão controversa, pela juíza Gracia Cristina Moreira do Rosário, indicada ao cargo pelo conhecido jurista Luiz Zveiter, amigo pessoal de Carlos Nuzman e Sergio Cabral, umbilicalmente ligado aos bastidores do esporte.
http://www.ururau.com.br/cidades1524
Evidentemente deve ser tratar de uma coincidência.