O
jornal a Folha da Manhã abandonou o movimento dos jovens de Campos para
defender os ‘supostos’ autores de uma tentativa de homicídio contra o advogado
Maurício Costa no último dia 20. O blog teve acesso às declarações do advogado
que foram feitas e instruídas com vídeos e imagens das pessoas que estavam no
local.É que a vida nos últimos
tempos se transformou num verdadeiro Big Brother.
A Folha através de Alexandre
Bastos vêm tentando defender a pele de seu colega Gustavo Matheus, acusado,
formalmente pelo advogado na delegacia. Segundo Bastos foi Gustavo Matheus quem
saiu em defesa do advogado para que o mesmo não fosse ser agredido. Na teoria
de Bastos, Gustavo Matheus “matou e foi chorar em cima do cadáver”.
Isso não seria suficiente
se não fossem as declarações em vídeo (publicadas por este blog) da estudante
Maria Clara Montalvão de Oliveira, dando noticia de que a intenção ‘do grupo exaltado’ era por fim com a
vida do advogado. Pois bem, o que o
advogado fazia na manifestação?
Ele com outro colega
portavam dois cartazes. O primeiro pedia que a passagem de ônibus de Campos
para Rio fosse reduzida do atual preço cobrado pela 1001, pelos 50 reais que a Itapemirim vinha cobrando e foi proibida
de fazer a linha. No segundo cartaz, o advogado protestava, na qualidade de
cidadão, contra o preço cobrado pela a Águas do
Paraíba em Campos, que é superior em alguns casos ao da conta do
supermercado.
O advogado sustentou num
programa de entrevista comandado por Carlos Cunha no dia 21 de que ele era um
dos manifestantes que tinha a pauta para o movimento. O que Costa não sabia, é
que dentro do movimento tinham políticos que defendiam a 1001 e morriam de amores pela Águas
do Paraíba. Naquela oportunidade Costa desafiou
aos mesmos integrantes do movimento que proibiu ele de fazer o uso da palavra.
Ao usar de espaço no programa que ele participava. Naquela oportunidade, o irmão
de Maria Clara, o apresentador de televisão Vitor Montalvão, participou do
debate, defendeu sua irmã e democraticamente fez o contraditório.
Naquele mesmo programa o advogado
sustentou, na qualidade de cidadão que ele não foi para o movimento para “puxar
saco de Rosinha”, porque se assim o fosse não estaria a protestar contra uma
concessionária de serviço publico municipal que é a Águas do Paraíba. Sustentou
também que tinha muita gente dentro do movimento que esta "mamando na
chumbada" de Águas do Paraíba. O advogado disse não entender porque esses
dois protestos não podem ser incorporado a pauta do movimento. Disse ele: Ou
ninguém usa a água ou nunca utilizou os serviços da 1001 para se deslocar daqui
para o Rio ou daqui para Macaé”. Disse mais: “É muito simples transformar uma
reivindicação de um movimento nacional em bandeiras políticas de elementos
inescrupulosos travestido de estudante”.
Sendo certo que alguns desses já com dia e hora para se encontrar com a
Polícia e a Justiça pelas agressões que cometeram ao advogado Maurício Costa. O
advogado falou, que além de ser agredido a soco e ponta pés também tomou
conhecimento de que um assessor de Odisséia (ex-vereadora do PT) nele jogou um
paralelepípedo que errou e quebrou um blindex da Câmara, depois disso, “o mesmo
marginal jogou um vaso de plantas”, em cima do advogado.
Se o advogado não falou
nada e apanhou desse jeito. Já imaginou se tivesse falado? Realmente tem que se
tirar o chapéu para o lobby de Águas do Paraíba e da 1001, é muito forte.
Ah! eu ia me esquecendo,
Costa disse que concorda com as manifestações, mas defende que elas sejam
feitas sem a presença dos marginais, inclusive aqueles que tentaram contra a
sua vida e sustenta que para isso irá até mesmo ao poder Judiciário para
impedir que os "marginais" continuem fazendo parte do movimento.
É preciso separar o joio
do trigo!
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