A contratação de empresa, de forma emergencial é atribuição administrativa do município. Parece que a Folha está imaginando que o município ainda é governador por Mocaiber e Arnaldo. A prefeita Rosinha foi eleita, no primeiro turno e é dotada de legitimidade para definir esses casos. Evidente que na emergência não há como se fazer licitação, até porque a empresa irá operar pelo prazo de 180 dias, podendo até mesmo ser prorrogado. O que se espera, na realidade, é que a licitação dos ônibus em campos, venha ocorrer sem a judicialização do processo.
De forma que os atos administrativos não venham a ser questionados, ao efeito da população ter um serviço com preço honesto e de qualidade, como vem dizendo a Prefeita em diversos de seus pronunciamentos, sem contar com o projeto que consta do edital, que é o transporte atendendo 'bairro a bairro', evitando, assim, que o usuário tenha que sempre vir ao centro para se dirigir ao outro bairro.
A cidade cresceu, outras linhas forma criadas no edital, mas com um detalhe a Folha não foi eleita pelo povo para dizer onde o ônibus deve parar. Quem diz isso é quem submeteu seu nome ao pleito eleitoral, como foi o caso da Prefeita eleita da cidade. No mais, a Folha e as demais aves agoireiras devem calçar as sandálias da humildade e esperar 2016, quem sabe até lá apareça mais um palhaço no picadeiro.
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