É triste a revelação de que a terceirização do Estado do Rio, comandada por Sergio Cabral, foi o maior desastre administrativo de todos os tempos.
O Estado foi sucateado, o dinheiro sumiu. Sempre em nome de uma suposta eficiência.
Na verdade era a fórmula de enriquecer alguns de seus amigos, como Arthur da Facility, Fernando Cavendish e outros tantos.
Nada funciona. Acabaram com o estado.
Tão ruim quanto ser quem está com o salário atrasado é ser o contribuinte, que só paga impostos e não vê nada feito pelo estado.
Apenas a mídia corporativa, com milhões no orçamento, era capaz de apenas contemplar, dizer que tudo ia muito bem.
Muitas das empresas de terceirização dizem que não pagam porque o Estado não repassa os recursos. Esse argumento está errado. Quem não tem competência não se estabelece. É igual aos empreiteiros da época de Arnaldo e Macaiber, em Campos. O cara comprava um chevette, uma escada e ficava na porta da prefeitura querendo apanhar obras, através de Carta convite.
É preciso acabar com esses picaretas donos de empresas terceirizadas que não ostentam idoneidade. Ele só paga quando recebe do Estado. Isso tem que acabar.
A União, estados e municípios devem ter autonomia para contratar diretamente. No mínimo isso acabaria com esse atravessador e muitos outros expedientes poucos Republicanos. E, por falar nisso, por onde anda Cabral?
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