A nova diretoria, eleita em 15 de junho deste ano, é formada por: Vitor Menezes (presidente), Orávio de Campos (vice), Paulo Thomaz (diretor administrativo financeiro), Wellington Cordeiro (diretor de cultura), Patrícia Bueno (diretora de formação), Alicinéia Gama (diretora de comunicação), Alexandro Florentino (diretor de relacionamento estudantil), Cláudia Eleonora, Álvaro Marcos, Wesley Machado e Paulo César Oliveira e Wilson Renato Heidenfelder (suplentes).
História - A AIC foi fundada no dia 17 de junho de 1929 por jornalistas e intelectuais. O presidente era Sylvio Pélico Fontoura e, o vice, Alcindor de Moraes Bessa. Nessas oito décadas, ilustres nomes passaram pela presidência: Otacílio de Alcântara Ramalho, Godofredo Tinoco, Alcides Carlos Maciel, Oswaldo de Almeida Lima, Hervé Salgado, Latour Arueira, Herbson Freitas, Amaro Prata Tavares, Hugo de Campos Soares, José Dalmo, Hélio Gomes Cordeiro e Orávio de Campos Soares.
Ao longo de sua história, a entidade vem prestando relevantes serviços à sociedade, constituindo-se em tribuna democrática onde as pessoas puderam/podem expressar suas opiniões. Foi lá, por exemplo, que, na ditadura, Luiz Carlos Prestes discursou em favor das liberdades democráticas.
O show – Maria Fernanda, que também é jornalista, vai brindar o público com as canções do disco “Festejar”, formado por 10 faixas que privilegiam compositores contemporâneos e mestres da música brasileira como: Rômulo Gomes, Johnny Alf, América Rocha, Matheus Nicolau. A artista também homenageia alguns ‘bambas’ da planície, como é o caso do sambista Geraldo Gamboa.
(Postado via IPad)
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