O Flamengo tenta mudar o edital da concessão do Maracanã para conseguir autorização para participar da concorrência em algum consórcio – hoje, a prática está vedada. E assim continuará. O governo do Rio de Janeiro não mudará de ideia.
Inicio »
Cabral
,
Campos
,
Cardoso
,
EIKE BATISTA
,
folha da manhã
,
macaé
,
Quissamã
,
SFI
,
SJB
,
ururau
» GOVERNO VERSUS FLAMENGO
Muito bom seu seu blog, gostei
ResponderExcluirja estou te seguindo, visite o meu blog e
se gostar me siga tambem
http://monicaaraujominhavida.blogspot.com.br/
Desfile comprado
ResponderExcluirRio - A Prefeitura do Rio pagou R$ 5 milhões à TV Globo em troca da transmissão, para o Estado do Rio, dos desfiles da Série A. A compra de cota de merchandising para permitir a exibição das escolas dos antigos grupos de Acesso foi confirmada por Eduardo Paes. “Isso mesmo. E valeu muito ter feito”, disse ontem ao Informe.
De acordo com a assessoria de imprensa do prefeito, a iniciativa foi para “consolidar” as apresentações de sexta e sábado. O pagamento permitiu que a marca da prefeitura fosse exibida, para todo o País, na transmissão do Grupo Especial.
Patrocínios
Segundo a Central Globo de Comunicação, patrocínio e merchandising “não são contrapartida para transmissão”. Cinco empresas patrocinaram o Carnaval da Globo: cada cota teria custado R$ 25 milhões. A emissora não confirmou este valor.
Ex-funcionária de Chiquinho da Mangueira confessa saques indevidos na Alerj
ResponderExcluirUma funcionária que trabalhava no gabinete do deputado Chiquinho da Mangueira (PMDB) foi a responsável por sacar indevidamente sete meses de salários do ex-presidente da Mangueira Roberto Firmino.
Assessor de Chiquinho na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Firmino morreu em fevereiro, mas o salário mensal de R$ 6,4 mil foram recebidos ilegalmente até setembro.
A Corregedoria da Alerj confirmou, ontem, que vai ouvir, na terça-feira, duas funcionárias do gabinete de Chiquinho da Mangueira. Uma delas é Juciara de Souza Parente, que confessou ter sacado o dinheiro com um cartão de Roberto Firmino. Ela foi exonerada.
— Fui induzida a um erro, porque atravessava um momento difícil com minha irmã doente. Estou arrependida. Perdi o respeito e a confiança do deputado com quem trabalhei por dez anos — disse ela, chorando.
Ontem, o deputado confirmou que vai ajudar Jaciara a devolver os cerca de R$ 44 mil que foram recebidos indevidamente dos cofres públicos do estado.
— Ela era minha secretária e trabalhava comigo na Alerj. Cometeu um erro grave e me prejudicou também. Ela alegou que estava atravessando um momento difícil e que, por isso, cometeu esse erro. Como não tem todo o dinheiro recebido indevidamente, vou ajudá-la a devolver a quantia sacada. Se a Alerj me confirmar amanhã (hoje) o total retirado, deposito tudo logo na segunda-feira — disse o deputado.
Segundo Chiquinho, a secretária aproveitou que uma pessoa, indicada para ocupar a vaga de Firmino, foi reprovada no exame médico admissional. Sem a substituição do funcionário, o salário de Firmino continuou a ser depositado pela Alerj e sacado por Jaciara.
Ontem, a promotora Gláucia Santana, da Promotoria de Tutela Coletiva, disse, ao "RJTV", que abriu uma investigação para apurar como seis aposentados da Alerj continuaram recebendo salários, mesmo depois de terem morrido.
O prejuízo com a fraude é de quase R$ 5 milhões.