Posteriormente, nos anos 80, o pessoal fazia a pesquisa no rádio, mas da rua. O esquema da época era o seguinte: o dono da rádio combinava com o pessoal da campanha para mandar as pessoas passarem na rua, e aí havia uma simulação de abordagem. Coisa de maluco, pura trapaça.
Anos se passaram e agora o Pro-4 está indo nas casas das pessoas, dando preferência a locais e pessoas já cadastradas pelo candidato Rafael Diniz. Na verdade a pesquisa é a voz dos ricos da cidade, mas depois não vão reclamar das urnas.
Chega de chororô.
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