"Maria, maria, é o som, é a cor, é o suor
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas agüenta"
É a dose mais forte e lenta
De uma gente que ri quando deve chorar
E não vive, apenas agüenta"
Buscando homenagear todas as Marias, a música de Milton Nascimento e Fernando Brant, hino do movimento feminista nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, ressalta, porém, uma específica: a que agüenta o trabalho com o próprio suor, as Marias migrantes, aquelas que vieram do campo.
Elas, as Marias anônimas, continuam a surpreender e a encantar, não pela sedução das histéricas bem formadas, mas pela determinação com que encaram a vida e o trabalho. Essas Marias também sofrem de depressão, também choram. Porém, curtidas pelo trabalho pesado ao lado do homem, geralmente, trabalho rural, partem constantemente para a luta, pois a vida lhe mostrou esta sina: sempre lutar pela própria sobrevivência e a dos outros.
Então, viva a Mulher! A mulher que sabe viver a vida, o amor, a afetividade maternal, filial, o suor do trabalho.
"É preciso ter sonho sempre
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania de ter fé na vida."
Quem traz na pele essa marca
Possui a estranha mania de ter fé na vida."
uma pequena homenagem de A Mosca Azul a todas as Mulheres!!!
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adorei, sou mulher de verdade!!!parabens a todas nos
ResponderExcluirMEU NOME E MARIA MUITO OBRIGADO A VCS, MARIA DE TODOS
ResponderExcluirsem vcs eu não viviria a meu DEUS muito obrigado por vcs existirem
ResponderExcluircomo eu tenho saudade da minha mãe, ela ja se foi 2 anos
ResponderExcluirparabens a vcs mulheres lindas
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