
O republicano acredita que a base aliada fará o número de 22 cadeiras, correndo o risco de fazer todas as 25. Ora, primeiramente um líder tem de incentivar seus liderados e ser otimista, logicamente dentro do alcançável, o que de fato é. Não sei onde o advogado aprendeu a fazer conta eleitoral, mas funciona assim: depois de fechado o número de votos válidos para câmara, divide por 25 (quantidade de cadeiras), o quociente é o quantitativo de votos necessários para cada coligação fazer 1 vereador nessa rodada, os votos restantes são o chamamos de sobra, onde novamente será totalizado e dividir pela quantidade de cadeiras restantes, e seguir o mesmo processo. Porém, as coligações que não atingirem o número mínimo, ou seja, a quantidade de votos do 1° quociente eleitoral não elegerão nenhum edil, pois não passará para segunda rodada, assim seus votos de nada valerão. Pelo que conseguimos ver da oposição é que não tem candidatos o suficiente capazes de dar a legenda as condições de fazer 11 mil votos (expectativa do quociente eleitoral), pode ter uma boa "cabeça" mas falta membro. A única saída seria fazer chapão, juntar todos partidos da oposição numa coligação proporcional, porém, a julgar pela estratégia de Picciane e a arrogância dessa pessoa, acho improvável de acontecer.
Vale lembrar que isso aconteceu em Quissamã, a oposição se dividiu e ninguém conseguiu cadeira no legislativo. Insta salientar que eleger todos vereadores da base, não quer dizer que isso se garantirá em 100% na base na próxima legislatura, e o próprio município de Quissamã é um grande exemplo disso.
Destarte, Wladimir Garotinho mostra coerência no que diz e maturidade para analisar o cenário, onde política não é matemática, mas eleição é. É claro que aos oposicionistas como Cláudio Andrade basta chorar e reclamar.
Fonte: Blog Thiago Ferrugem(Postado via IPad)
É, não se pode ter tudo...ou melhor, pode sim, já que o rapaizinho é filho da Prefeita, loiro, tem olhos claros e ainda atende pelo apelido "Wlad".
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