
Isso mesmo, Roberto Barba Azul Henriques nomeou e nomeia pessoas ligadas a sua campanha no gabinete do Deputado Paulo Mello. Seria uma forma escusa de esconder nepotismo? Porque seria? Que atitude estranha faria um putado emprestar seu gabinete pro seu colega que pode virar Roberto Ficha Suja Henriques.
O que esses dois queriam trocar? Figurinhas? Hoje me trouxeram de presente 10 envelopes lacrados de tanta SAFADEZA, e a primeira começo a pichar hoje. Soltarei conforme comprovação das denúncias...
O meu amigo Carlos Magno Batista, famoso Bezerra era nomeado no gabinete do Presidente da Assembléia Legislativa Dr Paulo Mello, como podem ver no crachá da ALERJ. Tomei um baita susto com a cara de pau de RH.
Os coordenadores da campanha Bezerra, Sandro Galvão e Wallace poderiam requisitar “apoio a testemunha”, pois o que eles se propuseram à falar ... pode por em risco à vida pública e política de RHatazana.
Wallace Dias que era coordenador de um trabalho na área da saúde, como brevemente o entrevistaremos. Ele se apresentou bastante indignado com Roberto Henriques se considerando o Homem-Bomba. Disposto a explodir Nitroglicerina Pura...
Não sou advogado, mas tenho uma dúvida pertinente... é ilegal essa “troca” de nomeações? Por diversas vezes achava tão estranho no gabinete do deputado “ter” tanta gente, tanto nome estranho. Gente do Rio, Grande Rio e adjacências. Será que isso é prática comum de parcerias “inter-gabinetes”... Com a palavra a justiça Eleitoral e o Ministério público ...
Que vergonha!!!!
ResponderExcluirTodos deputados fazem isso, não seria diferente com o deputado Roberto Henriques, vem coisa pior.
ResponderExcluirEsse sim trabalhou e o que ele ganhou????Uma baita traição!!
ResponderExcluirSeu deputado vc passou pela escola do nosso futuro governador Garotinho e o seu professor te reprovou, sera possível que vc não percebeu que vc é uma cartinha perdida no baralho de Garotinho!!!
ResponderExcluirWallas levanta a cabeça vc sempre foi uma pessoa boa no nosso grupo,nós sabemos que vc trabalhou,Ningém pode negar:Vc está no lugar certo.Parabéns por vc que assim como eu teve coragem de sair desse grupo.
ResponderExcluirADORO LER SUAS MATERIAS! PARABENS PELE CORAGEM ,TE ADMIRO MUITO
ResponderExcluirO deputado da mentira, ele so fez o povo acreditar num sonho
ResponderExcluirSenhor depultado curta seus últimos momento como depultado pois vc não mas nada pois nem o cachorro ira votar em vc!!!!OBS:Os cachorros não votão!!!rsrsrsrs.
ResponderExcluirEm Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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