COMO É QUE FICA?



A Delegada de São João da Barra pediu e obteve em 1ª Instância a prisão de um empresário que, segundo ela, (delegada) seria o mandante do assassinato do radialista Renato Machado. Houve a tragédia da laje em SJB e a imprensa botou uma pedra em cima do caso. 

Tudo isso porque o empresário acusado de ser o mandante do crime foi solto com uma liminar de um Desembargador as vésperas do feriado do carnaval. Liminar em habeas Corpus segundo os advogados do ramo é 'artigo de luxo'. Normalmente o Desembargador utiliza do expediente de ouvir o juiz que decretou a prisão antes de mandar soltar. Das duas uma ou esse "Desembargador é muito bom" ou realmente esse empresário não tem nada haver com essa fofoca. 

Enquanto isso muitas perguntas ficam no ar. Como por exemplo. Quem é a pessoa que estava com o cidadão que puxou o gatilho? Quem foram as pessoas que deram cobertura aos assassinos? Uma coisa é certa a execução foi feita por dois pistoleiros. Isso tá na câmera. Atê agora tem um preso, o outro seria um intermediário de execução. Intermediário que diga-se de passagem de péssima imaginação. Dizem ainda que a empreitada foi no valor de 20 mil reais. De onde saiu esse dinheiro? Tudo isso são perguntas, porque na verdade o blog não quer fazer qualquer critica ao trabalho da Delegada, mas o Desembargador que deferiu a liminar botou água no fogo. E o pior é que ninguém fala mais nada. 

Essa história de crime passional ela está desenhada desde o primeiro dia quando esse mesmo empresário foi ouvido pela Delegada. Dito isso, parece que anoitecer em São João da Barra começa a ficar mais preocupante, principalmente porque após um crime bárbaro desses sequer foram presos todos os elementos que participaram da execução. Com a palavra a Delegada, o Ministério Publico e a própria Justiça do estado do Rio de Janeiro. Até porque, ao que parece o inquérito corre em sigilo.
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