Sabe-se agora de que o Eike Batista teria ido buscar na Espanha e na Dinamarca profissionais especializados em recuperação de obras com defeitos dessa natureza ao efeito de evitar que os seus parceiros continuem a correr do empreendimento. Nosso leitores tem a minha palavra de que tudo isso que está acontecendo na região e que chegar ao nosso conhecimento será noticiado no blog, atendendo os preceitos e garantias constitucionais da liberdade de expressão.
Também o blog teve noticia de que 80 funcionários graduados do Super Porto foram sumariamente demitidos por Eike Batista. Sabe-se apenas que as razões estariam diretamente ligadas com os problemas estruturais da obra, que todo mundo sabe que cedeu um dos píer e que isso estaria trazendo consequências para o empreendimento.
A própria Petrobras deve ter cuidado no véspero que é a obra do Super Porto do Açu. Existe crimes ambientais, salinização dos aquíferos da região, falta de pagamento de terras do 5º Distrito, bem como a relação complicada entre Eike Batista e o Estado do Rio de Janeiro. É que Cabral em troca de benesses e outras vantagens iniciou um processo de desapropriação de uma área extensa do 5º Distrito com o rótulo de utilidade pública. Não é preciso ser nenhum advogado constitucionalista nem administrativista para saber que desapropriar para dar para Eike vender não configura utilidade pública. Isso quer dizer que no futuro esse bomba vai explodir no colo de quem suceder a Eike e sua administração temerária em relação ao Porto do Açu.
Dizem até que o BNDES é um dos principais credores do mega empresário. No Rio fala-se até que se o BNDES resolver cobrar a Eike o que ele deve e os governantes retirarem o apoio a seus projetos, ele deixara de ser mega empresário para ser micro empresário. Aliás vários projetos de Eike já afundaram. Só que a 'imprensa comprada' nada noticia a respeito desse empresário.
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