NA SAÚDE DE CAMPOS FALTA AR CONDICIONADO E CABINE PARA CINEGRAFISTA, SEGUNDO A FOLHA


O jornal de Campos, Folha da Manhã, naturalmente sem assunto, passou a criticar a saúde da atual administração municipal.

Ignora o escândalo no governo do estado das 300 toneladas de medicamentos vencidos encontrados pela polícia, com implicações de empresas fantasmas contratadas por Cabral e Pezão de extrema magnitude no estado.

Mas, em sua indignação seletiva, ataca mais uma vez o ar condicionado do Hospital Geral de Guarus e a falta de local para cinegrafista na Beneficência Portuguesa.

Sobre a questão ligada ao ar condicionado, é provável que nesse período alguns profissionais queiram tentar fazer campanha política usando a saúde do povo.

Com relação ao local para cinegrafista da Beneficência Portuguesa, pelo menos ao que parece o episódio deve ser objeto de investigação policial.

É porque a médica obstetra que atendia à paciente, em gravação apresentada, disse que cumpria ordens da direção do hospital. Dr Jorge Miranda é diretor do Hospital. Logo, a ordem partiu dele.

O médico tem o dever de atender ao paciente e não pode se insurgir contra decisão da direção do hospital.

A polícia deve investigar também as eventuais intenções do cinegrafista-pai em eventual campanha para tentar  desestabilizar a saúde na cidade. Porque o grande problema no caso não era a mãe do filho dele, mas a própria integridade e intimidade das demais pacientes que também deram luz,  já que o local é coletivo.

Aí surge a dúvida: seria digno e legal que a maternidade fosse invadida pelo namorado de uma das pacientes sem autorização prévia da direção do hospital? É realmente caso de polícia.

Com a palavra, o delegado de polícia e o Ministério Público, considerando  que o cinegrafista pai  interrompeu  o atendimento médico de inúmeras  outras pessoas que procuram a rede conveniada na maternidade do Hospital.

Estes episódios servem  para afirmar  que a saúde  da administração Rosinha, apesar de todas as dificuldades, está mandando bem. A prova disso é que a Folha não tratou dos principais atores, que são o filho e  a mãe, que passam muito bem. Afinal, quem deu a luz é  que realmente deveria ser  ouvida sobre o atendimento do Hospital.
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