O guindaste foi alugado pela Prumo de um empresário local, segundo fontes, e pelo aluguel foi pago R$ 4.500,00 por dia.
Esse pessoal ainda acha que a Prumo está com dinheiro para bancar aquelas polpudas verbas publicitárias, almoço para colunistas e muito mais.
Isso acabou. Agora é restaurante a quilo e suco de laranja de envelope (ki-suco).
O nome do gerente é Antonio Inácio de Souza. Segundo informações da própria mídia, ele foi responsável pela expansão da ferrovia de Carajás.
É ele quem vai suceder Tarcisio Lima, que hoje trabalha na CSN.
Esse Tarcisio é o cara que - juntamente com a diretoria da Prumo - à época, comprou uma pedreira de barro de empreiteiros da prefeitura do então prefeito Alexandre Mocaiber em Campos.
Agora, pelo que se sabe até o momento, falta dinheiro da Prumo para o projeto.
O guindaste é para viabilizar o embarque da bauxita pela Prumo Logística.
Bilhões de reais foram gastos com a farra ou máfia da pedra. Tudo cuidadosamente escondido pela mídia corporativa. Agora falta dinheiro para comprar um guindaste.
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