FUNCIONÁRIOS DO PORTO DO AÇU ESTÃO SE MANIFESTANDO CONTRA AS EMPRESAS QUE PRESTAM SERVIÇO AO PORTO DO AÇU QUE ESTÁ EM COSTRUÇÃO COM ISSO AS OBRAS ESTÃO PARALISADAS.
COM A PALAVRA EIKE BATISTA...
Fonte: Luciano Freitas - http://www.leiturajovem.blogspot.com/
MAIS INFORMAÇÕES 15:05hs por Roberto Moraes:
Os trabalhadores estão reinvidicando 30% sobre periculosidade, plano de saúde para familia e hora tinerer sobre o transporte q pasa de 1 hora de transporte, e participação de lucros da empresa. E só voltam a trabalhar quando a situação for resolvida." Do Açu chegam mais informações dando conta que um grupo de cerca de 1.000 operários, em carros e ônibus e caminhões organizou, hoje pela manhã, uma manifestação na entrada principal de acesso às obras do Porto do Açu em São João da Barra. Eles reivindicam aumento salarial e outros direitos trabalhistas, entre eles, o adicional de periculosidade. A Polícia Militar foi acionada e apesar de o movimento ser pacífico, os policiais estão no local para atuar em caso de algum incidente. Outra informação que chegou ao blog é que uma estrada alternativa, na localidade de Água Preta, também foi fechada por manifestantes, que colocaram pneus e pedaços de madeira e depois atearam fogo. A PM também foi ao local.
MAIS INFORMAÇÕES 21:15hs por R7:
Trabalhadores de uma empresa que presta serviços na área de construção no porto do Açu, em São João da Barra, no norte fluminense, fizeram uma manifestação na manhã desta terça-feira (29). Eles fecharam a estrada que dá acesso ao terminal portuário que será um dos maiores da América Latina.
Os trabalhadores reivindicam o pagamento do adicional de 30 % de periculosidade, equiparação salarial com os trabalhadores da empresa em outras cidades, plano de saúde e o pagamento das horas itinerantes (horas que levam de casa para o trabalho).
Os manifestantes queimaram pneus e fecharam o acesso ao porto por quase duas horas. A estrada só foi liberada quando uma viatura da Polícia Militar chegou ao local.
O R7 fez em contato com a assessoria de imprensa da construtora ARG, empresa onde os manifestantes trabalham, mas até as 11h20 não teve retorno.
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