
“Estamos há 3 anos esperando a licitação para o início das obras do novo prédio e permanecemos estudando em módulos metálicos alugadosque justificam a transferência de recursos públicos para a iniciativa privada. Além disso, tivemos os concursos públicos para professores e técnicos suspensos (o que justificou a abertura de vagas temporárias, que não garantem a realização de pesquisa e extensão e ainda nem foram efetivadas). Tal situação acaba por produzir situações insustentáveis,tais como: disciplinas e turmas sem professor; salas de aula superlotadas; ausência de espaço físico para estudo, pesquisa, extensão e demais atividades acadêmicas; professores e funcionários com atividades acumuladas; assistência estudantil desproporcional ao número de estudantes que entram na universidade superlotada; ausência de espaço físico para estudo, pesquisa, extensão e demais atividades acadêmicas; professores e funcionários com atividades acumuladas; assistência estudantil desproporcional ao número de estudantes que entram na universidade”.
Além disso, segundo os estudantes, há três meses os técnicos-administrativos estão em greve lutando por reajustes salariais.
— Não contamos com condições básicas para o estudo e vamos somar forças aos técnicos-administrativos para chamar a atenção do governo Dilma e da reitoria — disse Jonis.
Fonte: Folha da Manhã (Postado via IPad)
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