
— O episódio provocou um choque na administração. Foi declarada guerra (a Garotinho) — disse o ministro.
Segundo a matéria, Cabral, novamente, não deu entrevistas no evento de homenagem a Lula. Aliados no governador afirmaram que ele pediu cautela. A ordem é esperar o caso esfriar para só então contra-atacar. Além da tropa de choque do governo, Cabral já recrutou deputados estaduais da base aliada. A avaliação é de que, ao menos no Rio, a oposição não conseguirá abrir uma CPI para investigar o caso.
O vice-governador Luiz Fernando de Souza, o Pezão, saiu em defesa de Cabral e disse que o governador tem recebido solidariedade:
— Mas o clima agora está melhorando. Todos os líderes dos partidos no país ligaram para o Sérgio, prestando solidariedade. Todos. Lula e a presidente Dilma também.
Na avaliação do vice-governador, o desgaste provocado pelas fotos faz parte da política.
Fonte: Saulo Pessanha / Folha da Manhã (Postado via IPad)
0 COMENTÁRIOS:
Postar um comentário