
Seria preciso que a prefeita de Campos tomasse providenciais no sentido de que a cidade viesse a ser servida por outras empresas aéreas e que o passageiro pagasse uma tarifa honesta entre Campos e o Rio e outros destinos. O outro problemas que a prefeita deve observar é que a BR -101 não suporta mais o trânsito sem o funcionamento do Porto. Depois que o Porto funcionar uma viagem de Campos ao Rio deve demorar 10 horas, porque Cabral e Eike não fizeram nada para viabilizar a construção do 'corredor logístico' nem mesmo a ferrovia teve qualquer tipo de movimentação ou obra.
É preciso observar que nada cai do céu e se nada for feito no sentido de dar a população acessibilidade ao transporte aéreo a cidade ficará inviabilizada nos próximos anos pela operação do Porto do Açu sem que a malha rodoviária possa suportar toda mobilidade necessária com o aumento do fluxo de veículos pesados. Dizem que a 1001 está atendendo mal porque existe uma briga interna na holding e na própria família depois da morte do patriarca Gelson Da costa Antunes. Fontes bem informadas asseguram que a saúde financeira da 1001 já estaria comprometida muito mais ocasionado pela briga em família do que mesmo a falta de passageiros principalmente nessa linha. Não é atoa que no trajeto Campos x Rio estamos sempre nos deparando com veículos quebrados quase que diariamente. A tarifa cobrada pela 1001, o número de passageiros que transporta e a viabilidade do serviço não permitem (Ao menos não deveria) que o passageiro seja tão maltratado.
Mas isso é um problema de Cabral e do DETRO que no transporte coletivo apenas priorizaram a perseguir os donos de van e tratá-los como verdadeiros bandidos tirando da população a oportunidade de viajar com mais conforto e rapidez. Com certeza a van foi uma conquista muito grande iniciada pelo então Governador Garotinho e atendia a esses apelos ou pelo menos minimizava a situação de todos nós. Que a 1001 melhore seus serviços ou então jogue a toalha.
*Escrito por Fabricio Freitas (Postado via IPad)
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