O TERROR DOS TERCEIRIZADOS


No passado quem perseguiu os terceirizados em Campos foi o Deputado Estadual Roberto Henriques. Naquela ocasião a Folha da Manhã rezava na cartilha de Mocaiber. Interessava a Folha proteger Mocaiber por razões óbvias. Roberto sempre soube que a estratégia de criar problemas para administração é desestabilizar a prestação de serviço público.

É de domínio público de que a administração municipal a muito tempo depende do serviço dos terceirizados. Isso independente de quem esteja a frente do poder executivo. Idéias a parte, o serviço público tem que funcionar, ou seja, o Hospital, o atendimento, enfim, não se tem serviço público sem que também exista a figura do terceirizado. Não se discute aqui funcionários fantasmas como a Folha defendia na era Mocaiber, mas pessoas dignas e honradas que levantam cedo todo dia e não podem, nem devem ser desrespeitadas por advogados forasteiros que se deixarem no centro de Campos fica perdido. O instituto da ação popular é para defender o erário não para desarrumar o serviço público e fazer sensacionalismo no período eleitoral.

Não é a primeira vez que a Folha da Manhã se presta a isso, seus diretores já responderam processo na campanha de 2008 por utilizar o jornal para fazer campanha para Arnaldo Vianna. Jornalismo não pode ser confundido com panfleto ou propaganda eleitoral. Todo o jornal tem sua linha editorial e suas preferências, mas daí transformar em período eleitoral, todo o seu conteúdo em deslavada propaganda eleitoral deve ser objeto de investigação inclusive da Polícia Federal, considerando o fato de que estamos em período eleitoral

*Escrito por Fabricio Freitas (Postado via IPad)
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