JINGLES DE CAMPANHA QUE NÃO SAIRÃO DAS NOSSAS CABEÇAS



O ano de 2014 será marcado pelas disputas, pelos hinos e pelas torcidas. Como se a copa do mundo não fosse o bastante, as eleições presidenciais e legislativas federais farão com que os brasileiros ouçam hinos e gritos de guerra por mais alguns meses na sequência.
Os jingles que embalam as campanhas eleitorais são quase tão tradicionais quanto as marchinhas de carnaval, e é inegável que há algum parentesco entre as modalidades. Alguns jingles de campanha política foram eternizados nos salões e muitas marchinhas acabaram sendo parodiadas e transformadas pelos candidatos em trilha sonora de campanha.
Para o consultor político Carlos Manhanelli, autor do livro “Jingles Eleitorais e Marketing Político – Uma Dupla do Barulho”, todo jingle que se preze deve ter: nome do candidato, número, slogan de campanha e a bandeira de trabalho.
Em entrevista concedida no último ano ao Correio Popular, da cidade de Campinas-SP, explicou que o jingle eleitoral é uma espécie de prenúncio da vitória, uma música para festejá-la. Por isso, deve ser sempre alegre e não adianta usar um ritmo diferente ao que a região está acostumada. O jingle tem que respeitar as características do local e deve ficar na cabeça das pessoas. Na música de campanha, o candidato precisa explorar os seus aspectos positivos e combater eventuais deficiências. Nesse caso, se um candidato está em vantagem nas pesquisas de intenção de voto, por exemplo, o fato deve ser explorado na música.
Alguns exemplos inesquecíveis:
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