PATRICIA CORDEIRO E AS 'ENTREVISTAS' QUE IRRITARAM A FOLHA


Por muitos anos foi a Folha da Manhã quem deu as cartas na cultura campista. Foram perseguições que iam desde de matérias escritas no jornal contra a construção do Teatro Trianon, pelo então Prefeito Anthony Garotinho. Até o apoio irrestrito dado a única e verdadeira 'cultura da gastança', promovida por Arnaldo Viana, Mocaiber e seus aliados. 

Contra a reconstrução do Trianon, demolido pelo avô do vereador Rafael Diniz, dizia a Folha: "Um elefante branco", "Campos não precisa de um novo teatro", "Temos o teatro de bolso, pra que um gigante de 800 lugares". Hoje a história provou que a Folha estava errada e o Trianon se tornou pequeno perto dos grandes espetáculos e público que lotam as só 800 cadeiras do teatro. Sendo o próprio grupo Folha da Manhã um dos clientes, que por vezes, aluga o espaço para seus eventos. Isso mesmo que disse, ALUGA! Sob protestos e queixas, com Patricia Cordeiro, a Folha finalmente passou a pagar para utilizar um espaço que é público. E hoje, o mesmo jornal, relembrando o passado, chama o CEPOP (Centro de Eventos Populares) de "Elefante branco". Em quem vocês leitores apostariam, quem tem razão nesse caso? O Jornal que condenou o teatro ou a família que construiu o Trianon e o Cepop?  

Junto com Arnaldo a Folha sambou na Sapucaí, enquanto Vianna pagava 1 milhão e 800 mil reais para a Imperatriz Leopoldinense falar que o 'Índio Goitacá comia gente'. Além disso pesava contra Arnaldo denuncias de superfaturamento na contratação de artistas que se apresentaram na cidade, o que motivou inclusive, a cassação de Vianna do cargo. O processo revelava que artistas recebiam por seus shows menos do que o declarado pela prefeitura. Artistas consagrados, como o caso da baiana Gil, que dizia ter recebido cachê de R$ 90 mil e o governo municipal informava que o pagamento pela apresentação chegou a R$ 161 mil. (Relembre AQUI e AQUI) Mas com apoio midiático da Folha e de advogados bem remunerados, Arnaldo retornou ao cargo e o julgamento da liminar acabou suspenso pelo advogado do então prefeito, William Fagundes.

Foi a Folha também o sustentáculo jornalistico da nebulosa gestão do PV com Luciana Portinho a frente da FCJOL. Com Mocaiber a Folha seguiu, até o dia que o camburão preto da Polícia Federal pousou na cidade e prendeu diversos secretários, empresários e servidores acusados de envolvimento em fraudes que teriam provocado um rombo de R$ 240 milhõesO superfaturamento dos shows realizados no município também foi alvo da investigação. Gravações de conversas telefônicas e documentos confirmaram a existência do direcionamento de licitações no município (Relembre AQUI e AQUI). Enquanto alguns fugiam da Federal pela porta dos fundos, a Folha corria para tentar se desvencilhar de Alexandre Mocaiber, mas não sem antes ter a proprietária do jornal ouvida em depoimento na sede da Polícia Federal.

Com a chegada de Patrícia Cordeiro e sua equipe à FCJOL, indicada exclusivamente por Rosinha e Garotinho e sem qualquer interferência de alianças partidárias. A Prefeita sinalizou definitivamente o fim da "Cultura da ilegalidade" e passou a acompanhar de perto todas as ações culturais da cidade. O resultado foi imediato! Vieram com o trabalho o museu histórico de Campos, a recuperação das casas de cultura, a Orquestra Municipal, o corpo de Baile, o Campos Folia, o resgate da cultura dos bois pintadinhos, os grupos de capoeira e etc. Os shows no Farol bateram todos os recordes de público, com destaque para o Sorriso Maroto que levou a praia Campista mais de 100 mil visitantes. Os investimentos na única praia Campista, durante o verão, tiveram retorno para o comercio na ordem dos 50 milhões de reais.

Mas a Folha da Manhã não gostou da agenda positiva que vinha trilhando a cultura. Então, escalou a ex- Telhado De Vidro Luciana Portinho e alguns de seus empregados, para fazer sombra aos avanços da Cultura. Corajosa, Cordeiro enfrentou a Folha, seguindo a orientação de Garotinho (Relembre AQUI), não mais deu entrevistas para o jornaleco panfleto da oposição. (Orientação ignorada por boa parte dos secretários que veem nos holofotes da folha uma forma de se manter invisíveis as 'criticas ditatoriais plantonistas'). Continuou o trabalho e foi para o ataque, com a garantia de sua probidade, não teve medo, as ações movidas por Patricia contra o jornal e seus blogueiros já somam 29. Em recente entrevista dada ao Campos 24 horas (AQUI) a Presidente da FCJOL desafiou seus desafetos a apresentar uma ilegalidade cometida por ela, e sua postura ganhou o apoio dos artistas locais (AQUI).  

O erro da Folha veio ao final, acostumada a comandar as decisões dos fracos prefeitos Arnaldo e Mocaiber de dentro da redação do jornal. A Folha, influenciada por 'fogo amigo', decidiu tentar o mesmo com a Prefeita Rosinha e o Deputado Federal Garotinho. E exonerou através de seu jornal a Presidente da FCJOL e Superintende do Trianon, Patrícia Cordeiro, em matéria escrita por Gustavo Matheus, intitulada: 'Patrícia Cordeiro caí' (Relembre AQUI). Daí saiu o tiro no pé da Folha. E Patricia passou a receber ainda mais apoio de seus líderes políticos. A Super Secretária como é chamada pela oposição, no que depender de Garotinho e Rosinha, está mais super do que nunca.  

O blog voltará ao assunto com a postagem intitulada, "PATRICIA CORDEIRO DE PÉ".
←  Anterior Proxima  → Página inicial

5 comentários:

  1. A folha perdeu mais uma!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ResponderExcluir
  2. Já passou da hora desse Jornal fechar suas portas. Perdeu a boca de governo anterior e estão desesperados

    ResponderExcluir
  3. Na verdade amigo, a folha nunca ganhou nenhuma de Garotinho.

    ResponderExcluir
  4. Essa é a musa da prefeitura bonita,, inteligente e elegante

    ResponderExcluir
  5. JUNTOS GAROTINHO E ROSINHA SÃO RESPONSÁVEIS PELOS DOIS MAIORES PALCOS DA CULTURA NA CIDADE DE CAMPOS. O RESTO É CONVERSA DE DERROTO NAS URNAS.

    ResponderExcluir