PORTO DO AÇU: CABRAL, WILSON CARLOS E OURIQUE ENCRENCADOS


A Operação Lava Jato teve revelações bombásticas através do diretor geral e engenheiro da Techint Ricardo Ourique Marques, para Polícia Federal no dia 04 de maio de 2015. Essa empresa é grileira na retrô área do Porto do Açu, vez que nunca fez qualquer bem feitoria no local e a posse vem sendo defendida por Rafael Cardoso que é Diretor da Siderúrgica Norte Fluminense e alega que está na área porque a mesma foi cedida para eles através da CODIN. 

Ricardo, na Polícia Federal, declarou que o governador Sérgio Cabral, disse, que uma vez recebendo os 30 milhões de propina, que daria apoio ao grupo em licenças e autorizações, o que foi feito no ano de 2010 quando separou parte da retrô área do Açu e deu para o grupo Techint. Para piorar a situação de Cabral o engenheiro e Diretor do grupo Techint teve um mandado de busca e apreensão em seu escritório e em sua residência, pela Polícia Federal, na 16ª fase da Operação Lava Jato. 

A Polícia Federal ouviu Ricardo por ordem emanada do STJ no inquérito: 1040-DF. Há quem sustente que a próxima fase da Operação Lava Jato pode ter muitas outras surpresas. Nesse depoimento, Marques contou que todo a negociação foi feita por Wilson Carlos a mando de Cabral. Pouca gente noticiou isso, salvo o jornal Estado de São Paulo.
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