Está marcado para a próxima quinta-feira, na Assembléia Legislativa o depoimento do secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame para explicar a crise e a corrupção na Polícia Civil. Para quem não lembra, afinal, nunca mais a mídia tocou no assunto, mas é aquele caso que envolveu o Chefe de Polícia, Allan Turnowski, o ex-subchefe Carlos Oliveira e um dos homens de confiança do secretário, o delegado Cláudio Ferraz, entre outros.
A convocação de Beltrame foi conseguida pelo deputado Paulo Ramos (PDT), que aproveitou um cochilo da tropa de choque do governo. Como não tinha mais volta o presidente da ALERJ, Paulo Maria-Mole conseguiu adiar o depoimento para deixar passar o calor dos acontecimentos.
Agora, Cabral convocou o líder do Governo, André Corrêa, o líder do PMDB, André Lazaroni e outros deputados próximos para montar um esquema para proteger Beltrame durante o depoimento, a fim de impedir que a Oposição pressione o secretário. Bem, como diz aquela máxima “quem não deve não teme”, mas pelas articulações dá para perceber que “está devendo” e sabemos que não é pouco.
A convocação de Beltrame foi conseguida pelo deputado Paulo Ramos (PDT), que aproveitou um cochilo da tropa de choque do governo. Como não tinha mais volta o presidente da ALERJ, Paulo Maria-Mole conseguiu adiar o depoimento para deixar passar o calor dos acontecimentos.
Agora, Cabral convocou o líder do Governo, André Corrêa, o líder do PMDB, André Lazaroni e outros deputados próximos para montar um esquema para proteger Beltrame durante o depoimento, a fim de impedir que a Oposição pressione o secretário. Bem, como diz aquela máxima “quem não deve não teme”, mas pelas articulações dá para perceber que “está devendo” e sabemos que não é pouco.
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