A MÁFIA DA MORTE NO RIO DE JANEIRO


O blog teve acesso a matéria do Fantástico e seus desdobramentos, a respeito da máfia da morte que opera nos cemitérios do município do Rio de Janeiro. Qualquer criança de peito, no Rio, sabe que o provedor da Santa Casa Dahas Zarur sempre foi o capô dessa organização. Agora Zarur vem querendo se colar na posicição de atacante, quando na verdade, a matéria sobre o provedor da Santa Casa é bem elucidadtiva. 

Mas existe uma questão intrigante envolvendo Zarur no Rio. A prova disso é que o empresario Eduardo Eugênio da Firjan Tentou enfrentar Zarur no definitório da Santa Casa no Rio de Janeiro e foi fragorosamente derrotado. Quem deve saber notícias do assunto, em campos, é o amigo de Eduardo na cidade que é usineiro Gel Coutinho. Como derrota não tem explicação, ao que parece Eduardo colocou a Globo na cola de Zarur e "descobriu" o que todo mundo sabia, que era o comércio da morte sendo explorado de forma verdadeiramente vergonhosa pelos funcionários da Santa Casa do Rio de Janeiro. 

O que o blog não entende, é como uma cidade do porte do Rio de Janeiro deixar que uma situação chegue ao ponto que chegou. A hipocrisia da Globo é que tem contribuído para que fatos como esses aconteçam. Essa conversa no Rio é antiga, mas só agora depois que o queridinho da Globo Eduardo Eugênio perdeu a eleição pra Zarur é que a Globo resolveu Correr atrás do prejuízo. 

Essa novela da Santa Casa ainda vai render muito. É uma pena que um hospital daquele porte esteja sucateado e ainda existe alguém em Campos querendo reclamar da saúde da cidade. Basta olhar a Santa Casa de Campos, (referencia em cardiologia no estado) e que recebe recursos da prefeitura para atendimento, como hospital conveniado e a Santa Casa do Rio de Janeiro. 

Com uma diferença a Santa Casa do Rio explora o ramo da morte e a de Campos prefere lutar pela vida. Não é bonito?
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