A Prefeita de Campos Rosinha Garotinho, em recente inauguração em Baixa Grande, pela primeira vez admitiu a possibilidade e necessidade da criação da Empresa Municipal de Transportes Coletivos Campos. O fato do Tribunal de Justiça ter concedido liminar suspendendo a licitação está gerando uma insatisfação, diante da judicialização do transporte coletivo na cidade.
É que, no caso, existe uma colisão de decisões dentro do próprio Tribunal de Justiça. A que suspende a licitação é da Desembargadora Mônica Sardas, nomeada, recentemente, pelo Governador Sérgio Cabral. A magistrada também é filha da atual Presidente do Tribunal Regional Eleitoral, Desembargadora Letícia Sardas.
Sabe-se que a obstrução ao processo tem as digitais da FETRANSPOR. Realmente, parece que o caminho para resolver o problema do transporte em Campos é a criação da Empresa Municipal de Transporte. Na atualidade é o próprio município que banca grande parte da tarifa o que, de fato, comportaria em menos de um ano, a municipalidade adquirir frota nova para atender toda a cidade, e o patrimônio seria do povo de Campos. Também colocaria uma solução no projeto da Prefeita Rosinha, que é atendimento com ônibus bairro a bairro. Como prevê o atual edital.
Se por um lado existe os interesses dos empresários, pelo outro está o do povo de Campos. Hoje o atual sistema depende da fonte de custeio da prefeitura, logo não existe qualquer impedimento para que o município deixe de delegar ou conceder o serviço de transporte na cidade e nos distritos.
Agora é esperar até aonde vai a paciência da Prefeita com essa decisão. Uma coisa é certa, dinheiro é o que não falta para o projeto.
É só aguardar e conferir...
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