Parece que alguns setores da mídia já começaram a fazer matérias interessantes sobre os processos de sucessão no Estado do Rio de Janeiro. Muito bem feita a matéria da 'Revista Piauí' desta semana. A articulação da matéria em procurar deixar claro que o objetivo é ouvir os dois lados, de forma imparcial faz com que venhamos a acreditar no bom jornalismo que deve ser praticado no país. Infelizmente o sistema Globo, rádio jornal, Tv, e cabo vem com material muito contaminado, o que não é diferente com as Revista Época, Veja e etc.
A Piauí traça pontos interessantes como por exemplo... Garotinho tentar afastar da cidade de Campos de que nós somos provincianos ou da turma do chuvisco e coloca na conta do Rio de Janeiro de que Cabral é o maior mico que o Rio de Janeiro já teve. Para quem se acha como Cabral, a publicação dessa parte da matéria demonstra o grau de realismo de quem apurou e editou. A matéria é leve. Porque ela fala dos dois lados. Ela é como um filme, passa uma cena no "Palácio com Cabral" e uma outra cena com "Garotinho na cadeira cheia de rodinhas". Ela verdadeiramente expressa quem realmente é o Garotinho, uma pessoa leve, brincalhão, e até mesmo, a questão ligada ao fato de que Cabral só se viabilizou governador porque teve o apoio de Garotinho e Rosinha, naquela oportunidade.
Infelizmente esse fatos, até pouco tempo, eram praticamente proibidos. Mas a 'Revista Piauí' conseguiu fazer esse tipo de matéria que mostra que nem tudo esta perdido.
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