ALEXANDRE BASTOS O ARAUTO DA MORALIDADE


O jornalista Alexandre Bastos da Folha da Manhã, tem sido frequentemente muito incisivo com relação às críticas que vem prospectando contra as pessoas que não atendem aos seus interesses. Bastos esteve ultimamente em uma reunião, com algumas testemunhas, na casa do jornalista Fernando Leite (AQUI) e até agora não se sabe se ele estava no local como jornalista ou como militante político. Quando escreve você não tem dúvida que ele é militante político, tem tido nos últimos meses uma luta incansável contra a cidade de Campos. Alexandre deveria, com todo respeito, procurar outro lugar para morar, tendo em vista que seus escritos são todos voltados contra a cidade. 

Eu diria que Bastos não tem a cara de Campos. É provável que ultimamente tenha a cara de São João da barra, de Picciani, da Fenorte e de seu grupelho, que sempre acreditou que um buraco na Avenida Pelinca fosse mais importante que toda saúde, educação, transporte e serviços sociais dessa vasta planície. 

Fontes ligadas a redação sustentam que a era do jornalismo panfletário da folha da manhã tem levado o impresso a uma crise de credibilidade sem precedentes. Demissões, queda nas venda de banca e diminuição de assinantes são alguns dos problemas enfrentados. Até mesmo os anunciantes do segmento empresarial, começam a se questionar do porque se associar a um veículo de comunicação que torce contra a cidade de onde tira seu sustento.

Este blog já tinha dado esse alerta, a alguns atrás, em postagem intitulada: O LIMITE DA CRITICA. Ao que parece, a ditadura da folha, como tantas outras, está chegando ao fim, o "Império" começa a ruir. A irrefreável democracia da internet parece não ter espaço para idiotas com opinião. 
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