O
presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Melo (PMDB), retirou da pauta desta
quarta-feira (10) a mensagem do Executivo que pode extinguir os cargos de
servente, vigia, merendeira e zelador da rede de ensino estadual.
A decisão
ocorreu após pedido dos líderes dos partidos da base do governo. Segundo Melo,
a Constituição determina que a decisão de acabar com cargos é exclusiva do
Executivo. Por isso, não caberia aos deputados votarem a mensagem.
Clarissa
Garotinho (PR) discordou do presidente. "Se o princípio (de aprovação pelo
Legislativo) vale para a criação de cargos, também vale para a extinção. Não
podemos delegar ao governador a decisão de extinguir por vontade própria 26 mil
cargos", disse.
O projeto
prevê que todos os postos atualmente vagos sejam imediatamente cancelados. Os
demais serão excluídos à medida que os cargos ficarem vagos. O objetivo é
terceirizar a mão de obra.
Reprodução: Jornal Extra
Reprodução: Jornal Extra
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